O SP: Especial 500 Mil Acessos: Cuidados Ao Comprar Imóvel Pela Planta de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário da Bahia (Ademi-BA), Cláudio Cunha, destaca que pra retomada do mercado é preciso haver estabilidade. A procura mensal da Ademi-BA sinaliza que em alguns bairros imediatamente começa a haver uma procura por imóveis? Encontre ANTES DE Obter UMA Residência PRÉ-MOLDADA (DIFERENÇAS EM COMPARAÇÃO A UMA Residência COMUM imensos bairros da cidade onde você encontra uma demanda por acordado tipo de objeto. Hoje em toda a cidade há somente 620 unidades comerciais em estoque.
Se fosse numa localidade só, sim. Porém nesta localidade (Estrada Tancredo Neves) só há unidades no Hangar, no Mondo Plaza e algo no CEO (CEOSalvador Shopping). Do Iguatemi para a Barra, não há disponibilidade alguma de salas comerciais. Que existe busca, existe. Obter Ou Alugar, Eis A Questão não há oferta, há aí uma oportunidade para investir. Nos últimos anos, os lançamentos de salas comerciais que ocorreram foram aqui pela Tancredo Neves.
O Comércio (antigo centro financeiro da cidade) aproximadamente veio todo pra cá nos anos 1990. Os lançamentos do segmento foram todos nessa área e o centro financeiro acabou ficando neste local. Só que existe um defeito de mobilidade. O cara que mora na Barra pega este engarrafamento todo para vir à Tancredo Neves.
Se houvesse salas no meio do caminho, como na Garibaldi, ele não viria pra cá. Quem mora em Itapuã, antes não tinha opção. Tinha que vir para cá. Já tem várias opções e impede bem como essa locomoção. E o Centro Histórico? Com estas tentativas de revitalização, os bairros no entorno seriam atraentes pra lançamentos comerciais? Sim. Até o respectivo Comércio, onde já há uma demanda consolidada. Existe uma pequena oferta e há uma disponibilidade muito grande de prédios abandonados. Ou pelo motivo de estão tombados ou pelo motivo de suas instalações físicas se deterioraram e ficaram vazios.
Se houvesse um incentivo do poder público, estadual e, principalmente, municipal, uma vez que falamos de legislar a respeito da cidade, poderia existir a ocupação desses empreendimentos, com um retrofit no prédio. Para que se possa ter condições de reformar os prédios e fazer novos lançamentos. Assim como também residenciais. O Comércio à noite só tem as universidades. Depois, ele fica sem vida.
Da mesma forma o Centro Histórico. Existe um projeto da prefeitura (Revitalizar) de preencher o centro com habitação. Seria divertido em razão de ao requalificar o bairro começa a haver outro tipo de oferta de produtos. Residenciais e comerciais. Entretanto para essa finalidade você necessita ter o poder público vindo à frente. Primeiro com segurança (policiamento) e com segurança jurídica. Neste instante, não há segurança jurídica para que a iniciativa privada invista nos casarões?
As determinações do Iphan e do Ipac têm que estar parelhas com as da prefeitura para que exista um procedimento único. Precisa haver uma legislação e não várias. Compartilhando das incorporadoras, prontamente há probabilidades de lançamentos à visão? Há pro segundo semestre. O mercado imobiliário depende de 3 coisas básicas: inflação, firmeza econômica e crédito. No crédito, a gente tem as taxas de juros caindo.
Com compreensão de que estejam abaixo de 9% no término do ano. O controle da inflação, que de imediato está aí. Isso se intensifica o poder de compra das pessoas. E a constância. Da compra do terreno até o imóvel ficar pronto são pelo menos cinco anos. Eu diria que 90% dos imóveis são financiados.
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